sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Poesia para ninguém...


De que adianta escrever, se ninguém vai ler...
De que adianta exclamar, se não há ninguém para ouvir...
As palavras que aqui deposito são para mim, e ninguém mais.
Os sonhos que aqui deixo, são como palavras ditas ao vento. Não chegam a ninguém.
O sentimento aqui registrado é como um lamento solitário, um choro sem testemunhas.
Somente eu e as palavras.
Somente eu e minha poesia.
Que escrevo não sei por quê.
Que sinto não sei por quem.

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