De que adianta escrever, se ninguém vai ler...
De que adianta exclamar, se não há ninguém para ouvir...
As palavras que aqui deposito são para mim, e ninguém mais.
Os sonhos que aqui deixo, são como palavras ditas ao vento. Não chegam a ninguém.
O sentimento aqui registrado é como um lamento solitário, um choro sem testemunhas.
Somente eu e as palavras.
Somente eu e minha poesia.
Que escrevo não sei por quê.
Que sinto não sei por quem.
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